quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Denuncie no programa LINHA DIRETA!

Junte-se à nós! Vamos denunciar no programa LINHA DIRETA e precisamos que esse caso tenha repercussão nacional, isso porque o agenciador do crime contra a bancária Michellyne Rocha Araújo encontra-se foragido. ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS é conhecido como Milton , assim que for preso vai fechar o esquema montado pelo mandante do crime, Arlindo dos Santos Fernandes, ex-marido da vítima. Apesar de não ter sido encontrado, Antônio já foi indiciado.

Dessa forma, precisamos que copie o texto que segue abaixo da foto do acusado e salve a foto e anexe em seu e-mail com o assunto: CASO MICHELLYNE ROCHA ARAÚJO e envie para o programa LINHA DIRETA que é exibido pela REDE GLOBO, todas as quintas-feiras, às 23 horas.




FOTO DO FORAGIDO




TEXTO




PROCURA-SE ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS (FORAGIDO)



ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS, 35 ANOS, o porteiro suspeito de ser o agenciador do crime contra a bancária Michellyne Rocha Araújo que continua foragido. A prisão do porteiro Antônio José Pereira, conhecido como Milton, vai fechar o esquema montado pelo mandante do crime, Arlindo dos Santos Fernandes, ex-marido da vítima. Apesar de não ter sido encontrado, Antônio já foi indiciado.

ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS, denunciado por ter sido o agenciador do crime bárbaro que aconteceu no dia 13 de junho de 2007 contra a bancária, Michellyne Rocha Araújo, 27 anos, encontra-se foragido. Já os seus comparsas estão presos como responsáveis pelo seqüestro seguido de morte aguardando o julgamento, sendo o ex-marido da vítima Arlindo Fernandes dos Santos o mandante do crime, os executores Erasmo Nascimento de Souza e Alessandro Wesley Rodrigues dos Santos que carbonizaram a jovem dentro do veículo Gol que pertencia à mesma no Jardim Ipês em Aparecida de Goiânia.

O ex-marido de Michellyne não se conformava com a separação e mesmo preso continuava dizendo que é inocente. Um dia antes de sua morte, Arlindo teria que comparecer na quinta-feira, 14 de junho desse ano, às 10 horas para assinar o divórcio litigioso. Sendo que ele não compareceu à duas audiências para o divórcio consensual que levou a vítima entrar com processo que o obrigaria a comparecer.

Em janeiro deste ano, ela entrou com uma ação de separação judicial litigiosa. Na tentativa de evitar a separação, Arlindo fez de tudo para retardar o andamento do processo. Como exemplo, o promotor afirmou que ele se escondia para não ser citado da existência da ação. Nesse meio tempo, tentava se reconciliar com Michellyne. Como isso não deu resultado, armou o plano para matá-la.

Segundo as testemunhas, como familiares e amigos próximos que já conheciam a história do casamento conturbado da jovem, cheio de ciúmes doentio e agressividade por parte de Arlindo Fernandes fez com que não restassem dúvidas para a Polícia Civil que o mandante do crime que chocou a população goiana foi mesmo planejado por ele. Ele não se conformava com a separação e muitas vezes chegou a ir atrás da vítima para reconciliar-se com ela e dizia que iria mudar seu comportamento. O casal estava separado desde agosto de 2006.

O crime foi desvendado pela equipe da delegada Renata Cheim, chefe do Grupo Anti-Seqüestro da Polícia Civil do estado de Goiás. Entretanto, o porteiro e agenciador do crime, o foragido ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DE SOUZA, trabalhava no edifício que o ex-marido da vítima residia em Goiânia. Como foi o crime? Os executores receberam todas as orientações de Arlindo para saber os horários que Michellyne chegava e entrava em casa. Sendo que a jovem, descia do carro para abrir o portão da garagem por dentro da casa. E neste percurso a jovem entrou na emboscada de Erasmo e Alessandro. Ao abrir o portão, deparou com eles em frente a sua casa e foi colocada dentro do banco traseiro do carro e levada para o jardim dos Ipês em Aparecida de Goiânia, local em que foi assassinada.

Depoimento de Alessandro Rodrigues dos Santos, 31, complicou mais a situação do ex-marido da bancária, Arlindo Santos Fernandes que confirmou não ser a única vez que Arlindo tentou matar a ex-mulher. Segundo Alessandro, no dia seguinte ao crime ele foi até prédio onde Arlindo morava e foi pago pelo porteiro ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS, procurado por ser o agenciador. O motorista afirmou ter sido procurado pelo porteiro ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS uma semana antes do crime.

Antônio, que é amigo de Alessandro há 15 anos, perguntou se ele tinha coragem de matar Michellyne. O porteiro os informou que ela chegava em casa entre às 18 e 20 horas. Ele e Erasmo foram até a porta da residência da vítima três dias seguidos. O porteiro ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA DIAS teria afirmado que Arlindo queria a ex-mulher morta, não importava de que maneira. “O ex-marido disse que ela tinha tirado tudo dele. E por isso tomava dois remédios para dormir e não conseguia.”

Alessandro garantiu que o representante comercial já esteve na porta da casa da vítima para matá-la com um martelo, mas não teve coragem. Além disso, teria contratado um bando para assassiná-la. O valor de R$ 8 mil chegou a ser pago pelo crime, mas as pessoas contratadas fugiram com o dinheiro antes de cometer o homicídio.

No dia do assassinato, eles esperaram que Michellyne chegassem em casa, entraram no carro dela e disseram que era um assalto. Alessandro dirigiu o automóvel e o comparsa a segurou a no banco de trás até chegar ao Jardim dos Ipês, em Aparecida, local escolhido porque ficava perto da casa dos autores. Arlindo teria recomendado que se fossem pegos pela polícia não deveriam dizer que estava envolvido. A recompensa seria o seguro de vida feito pela vítima no valor de R$ 100 mil. Ele não sabia que a beneficiária era a mãe de Michellyne, Maria Selma Rocha Araújo, 52.

Para a delegada responsável pelo caso, Renata Cheim, a bancária já temia pela vida no final do ano passado, quando adquiriu a apólice. Arlindo dos Santos Fernandes é acusado por homicídio qualificado em razão de o crime ter sido cometido por encomenda devido pagar R$ 5 mil para que Michellyne fosse morta. Pesam ainda contra ele as circunstâncias agravantes de motivo torpe e crime praticado contra cônjuge. E seus comparsas Erasmo Nascimento de Souza, Alessandro Wesley Rodrigues dos Santos e Antônio José Pereira de Souza também são acusados de homicídio qualificado. Contra Erasmo de Souza também recaiu também a acusação de estupro, de destruição de cadáver e Alessandro de furto por estar portando relógio e celular da vítima.

No dia 13 de junho, data do crime, Arlindo não estava em Goiânia, e sim viajando à trabalho na cidade de Santa Catarina e disse que ficou chocado com a morte da ex-esposa ao saber por um amigo. Mas, nem sequer compareceu ao velório da mulher.

Uma das dúvidas durante a investigação era saber se Michellyne Rocha Araújo foi queimada viva ou morta. Pelo avançado estágio de carbonização sofrida pelo corpo da vítima, não foi possível determinar a causa da morte com precisão. Foi efetuado pelo médico legista e perito criminal o confronto odontolegal e antropológico baseado na documentação odontológica apresentada (fichas clínicas, fotografias e radiografias) e por apresentar 17 pontos positivos neste confronto, tornou-se desnecessária a realização de outros exames. Mas, surge uma testemunha de defesa arrolada no caso da bancária Michellyne Rocha Araújo que causou comoção entre os familiares da vítima que estavam presentes à audiência de inquirição de testemunhas. Sendo esta, Fabrício Marques amigo de Erasmo Nascimento que ajudou Alessandro a seqüestrar a jovem, estrangular e realizar o estupro contra a vítima. Ele disse que ela batia no vidro do carro pedindo para sair, mas o fogo começou a se alastrar e eles foram embora.

O acusado Alessandro Wesley dos Santos disse à Policia Civil que o ex-marido de Michellyne tinha pedido para ele, Erasmo e o agenciador que caso fossem descobertos pela polícia era para falar que ele, Arlindo dos Santos Fernandes, não estava envolvido no crime. Eles cumprindo o pedido receberiam o seguro de vida da bancária de R$100 mil reais, e assim o mandante repassaria o valor para os executores. Para o azar de Arlindo, o seguro de vida de Michellyne, conforme a delegada Renata Chein, está no nome da professora Maria Selma Araújo Rocha que é a mãe da Michellyne. Logo após a separação, a jovem tinha transferido o seguro para ela.

Quem era A VÍTIMA?

Filha única de Maria Selma Rocha Araújo, Michellyne Rocha Araújo era uma jovem de apenas 27 anos, que começou a viver depois do final de seu conturbado casamento, era uma aluna dedicada, graduada em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás e estudava Direito pela Universidade Salgado Filho em Goiânia que era um curso almejado pela moça. Ela tomou gosto por essa área devido freqüentar cursinhos para concursos públicos. Logo teve a oportunidade de ser aprovada e foi chamada para assumir o cargo de economiária na CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. O rosto da jovem era só alegria, mas infelizmente essa felicidade não foi partilhada com o marido devido o ciúme doentio.

A jovem era católica e tinha uma vida voltada aos mandamentos que a igreja estabelecia. Era uma pessoa meiga, batalhadora, carismática, honesta e adorava ajudar o próximo. Com o fim do casamento, Michellyne tinha uma vida rodeada de amigos por quem tinha muito carinho. Mesmo com um casamento cheio de conflitos, ela lutou para ficar unida ao marido. Para ela o que Deus unia o homem não separava, e mesmo assim acreditava que a tempestade iria passar. Mas, não passou. Diante disso, resolveu sair de casa e voltar a morar com mãe. Ficando uma semana na casa da mãe, ela havia sido chamada pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. A mãe a aconselhou a voltar para o marido e começando a trabalhar poderia ser uma forma de melhorar o casamento, mesmo Michellyne achando o temperamento do marido difícil de conviver. E dessa forma o fez. Mas, o que poderia ser melhorado fez piorar a vida da jovem. Arlindo queria que a esposa largasse o emprego e desse um filho para ele.

Com o novo emprego, Michellyne sentia pressionada com os horários. Afinal, o marido não aceitava que a jovem ultrapasse um minuto sequer quando saísse do banco. E quando esses minutos se excediam ele começava a brigar e a jogar palavras infames contra a jovem que a ofendia muito. Pelo ciúme doentio contra ela, ele dizia que ela poderia estar tendo um caso com os colegas de trabalho. Ela se sentia muito insultada com as palavras de baixo escalão referente à sua pessoa. Isso porque, ela prezava a fidelidade em um casamento por ter sido criada em igreja católica, e principalmente por respeitá-lo. Até que a situação começou a piorar. Por estar trabalhando, Michellyne sentiu necessidade de comprar roupas novas, e o marido sempre controlava a jovem na forma de se vestir. Ela não vestia conforme as moças da sua idade e tinha o cabelo grande (abaixo da cintura) porque o marido não a deixava cortar. Até que um dia ela chega em casa e depara com suas roupas novas rasgadas, gerando outra briga.

Muitas vezes na hora de ir trabalhar, Michellyne era impedida por ele de sair do apartamento que o casal morava. Ela era trancada dentro dele para não sair. E um dia, quando estava pronta para ir à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, ela chegou no estacionamento do prédio e viu que o marido furou os quatros pneus do carro para ela não sair. Perante tantos problemas gerados por Arlindo Fernandes, a jovem bancária que nunca havia trabalhado na vida conseguiu sair de casa definitivamente quando o marido viajou e seguiu para a casa da mãe. Ele era representante comercial e sempre estava viajando.

Michellyne o conheceu quando tinha apenas 16 anos, sendo que ele era seu vizinho com diferença de idade entre eles de 13 anos. Namoraram durante quatro anos, logo que finalizou o curso de graduação na área da Ciência da Computação, a jovem casou-se com Arlindo.


3 comentários:

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